Tá. É sobre literatura? Cinema? Ou psicanálise? Ou é sobre o arregaço que muitas vezes é viver? "A vida presta, e muito", diz Fernanda Torres. "O afeto, ele me atravessa muito", diz Gabriela Medeiros.
Há muito a se lutar ainda pelas Causas que são e cocadas nesta Newsletter, mas o empenho atual tem sido forte no combate a quem odeia. Infelizmente, em nosso país o combate ainda é bastante precário da parte do Governo, a meu ver, e são os Movimentos Sociais que levam adiante a força contrária ao Ódio que cito. Se fosse algo dependente da maioria dos Políticos, a Trabsfobia, a Homofobia, a Lesbofobia, o Racismo e todos os preconceitos aqui no Brasil já teriam gerado um Apartheid; mas, será que não vivemos já em um tipo de Apartheid? São muito poucos os Políticos sinceramente devotados a essas Pautas, que a turma que adora odiar denomina de "Lacração", "Woke", "Mimimi" e coisas piores. É a minha observação como alguém a favor da Guerra contra todo tipo de Ódio.
Tem um livro chamado "O Anti-Édipo: Capitalismo e Esquizofrenia" escrito por Félix Guattari e Gilles Deleuze que faz uma pergunta fundamental: porque as massas desejam ter os seus desejos oprimidos? Penso que é justamente sobre isso: não vivo o meu desejo, por exemplo por pessoas do mesmo sexo, e aí eu passo a oprimir quem vive. É a pedra de toque do fascismo.
Lembrei agora que eu até tive o Anti-Édipo em mãos no mês de outubro, uma banca de venda de livros foi montada na minha Universidade. Desconfiei e me assustei com o preço (R$ 120,00) e, quando fui ver na Amazon, o livro estava sendo vendido por R$ 70,00. Está em uma das minhas Listas de Desejos.
Essa é a premissa principal que permeia esse tipo de comportamento destrutivo, sem sombra de dúvida. Permite muita manobra pseudointelectual em torno do tema vindo da parte de cada Neonazista e Neofascista.
Há muito a se lutar ainda pelas Causas que são e cocadas nesta Newsletter, mas o empenho atual tem sido forte no combate a quem odeia. Infelizmente, em nosso país o combate ainda é bastante precário da parte do Governo, a meu ver, e são os Movimentos Sociais que levam adiante a força contrária ao Ódio que cito. Se fosse algo dependente da maioria dos Políticos, a Trabsfobia, a Homofobia, a Lesbofobia, o Racismo e todos os preconceitos aqui no Brasil já teriam gerado um Apartheid; mas, será que não vivemos já em um tipo de Apartheid? São muito poucos os Políticos sinceramente devotados a essas Pautas, que a turma que adora odiar denomina de "Lacração", "Woke", "Mimimi" e coisas piores. É a minha observação como alguém a favor da Guerra contra todo tipo de Ódio.
Tem um livro chamado "O Anti-Édipo: Capitalismo e Esquizofrenia" escrito por Félix Guattari e Gilles Deleuze que faz uma pergunta fundamental: porque as massas desejam ter os seus desejos oprimidos? Penso que é justamente sobre isso: não vivo o meu desejo, por exemplo por pessoas do mesmo sexo, e aí eu passo a oprimir quem vive. É a pedra de toque do fascismo.
Lembrei agora que eu até tive o Anti-Édipo em mãos no mês de outubro, uma banca de venda de livros foi montada na minha Universidade. Desconfiei e me assustei com o preço (R$ 120,00) e, quando fui ver na Amazon, o livro estava sendo vendido por R$ 70,00. Está em uma das minhas Listas de Desejos.
Essa é a premissa principal que permeia esse tipo de comportamento destrutivo, sem sombra de dúvida. Permite muita manobra pseudointelectual em torno do tema vindo da parte de cada Neonazista e Neofascista.