# 24❦ Amores, dores e pipocas literárias? Qual o rolê dessa news?
Tá. É sobre literatura? Cinema? Ou psicanálise? Ou é sobre o arregaço que muitas vezes é viver? "A vida presta, e muito", diz Fernanda Torres. "O afeto, ele me atravessa muito", diz Gabriela Medeiros.
"A vida presta, e muito", diz Fernanda Torres.
Talvez, essa news aqui da IS Impérios Sagrados, uma startup, seja justamente sobre isso: a vida prestar, mesmo com todas as dificuldades. E juntamente com a Gabriela Medeiros, que viveu a Buba na nova versão da novela “Renascer“, podemos refletir com os assuntos abordados aqui. Por exemplo, sobre a a vida e a visibilidade de afetos que muitas vezes são sufocados em razão do preconceito.
Ao longo das outras #23 News de Amores, dores e pipocas literárias?, eu abordei casos clínicos e como disse desde a primeira edição, falei que abordaríamos muitos outros assuntos, por exemplo o cinema e pautas sociais. E hoje é o dia da visibilidade Trans e precisamos falar sobre isso. Não, não irei recordar que o Brasil é o país que mais mata as pessoas LGBTI+ no mundo e nem perguntar sobre como está a questão de políticas de inclusão social para as pessoas transexuais e travestis nas empresas. Não, não falarei sobre isso.
Quero, apenas, recordar uma fala da Gabriela que se emociona ao comentar sobre a experiência como Buba: “Não sabia o que era um abraço”.
"O afeto, ele me atravessa muito, e antes de chegar na novela eu não sabia o que era um abraço. Eu fui aprender o que era um abraço na preparação. Quando o Rodrigo [Simas] me abraçou, eu retraí, assim, ele falou: 'eita, tá tudo bem?'", relembrou Gabriela.
É preciso fazer a vida prestar, como disse a Fernanda Torres. E ela tem que prestar para todas as pessoas. E nos últimos dias estamos assistindo os absurdos do presidente Trump nos EUA, especialmente as deportações em massa e a política anti-Trans que gerará cada vez mais preconceito e desinformação para muito além dos Estados Unidos.
Isso, sem comentar, sobro aos donos das grandes big techs, que estão mostrando ao mundo como começa uma dominação totalitária: banalizando o mal. Sim, acabo de citar a autora Hannah Arendt. E afirmo que se não ficarmos de olho, a banalização dos símbolos nazistas como a saudação, por exemplo, pode nos levar ao susto de ver o mundo de joelhos novamente em uma guerra.
Você gostaria de ver quais assuntos por aqui nas próximas News de Amores, dores e pipocas literárias? Conta pra mim!
Bem… dizem que imagens valem mais que mil palavras, será mesmo? ⬇Leia os posts à seguir!
Amores, dores e pipocas literárias
é uma publicação quinzenal aqui na IS.
Até daqui uns dias!
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IS Indica
Em 1960, seqüestrado num subúrbio de Buenos Aires por um comando israelense, Adolf Eichmann é levado para Jerusalém, para o que deveria ser o maior julgamento de um carrasco nazista depois do tribunal de Nuremberg. Mas, durante o processo, em vez do monstro sanguinário que todos esperavam ver, surge um funcionário medíocre, um arrivista incapaz de refletir sobre seus atos ou de fugir aos clichês burocráticos. É justamente aí que o olhar lúcido de Hannah Arendt descobre a "banalidade do mal", ameaça maior às sociedades democráticas. Numa mescla brilhante de jornalismo político e reflexão filosófica, Arendt investiga questões sempre atuais, como a capacidade do Estado de transformar o exercício da violência homicida em mero cumprimento de metas e organogramas.
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Há muito a se lutar ainda pelas Causas que são e cocadas nesta Newsletter, mas o empenho atual tem sido forte no combate a quem odeia. Infelizmente, em nosso país o combate ainda é bastante precário da parte do Governo, a meu ver, e são os Movimentos Sociais que levam adiante a força contrária ao Ódio que cito. Se fosse algo dependente da maioria dos Políticos, a Trabsfobia, a Homofobia, a Lesbofobia, o Racismo e todos os preconceitos aqui no Brasil já teriam gerado um Apartheid; mas, será que não vivemos já em um tipo de Apartheid? São muito poucos os Políticos sinceramente devotados a essas Pautas, que a turma que adora odiar denomina de "Lacração", "Woke", "Mimimi" e coisas piores. É a minha observação como alguém a favor da Guerra contra todo tipo de Ódio.