9 Comentários

Uma primorosidade e uma profundidade, praticamente psicoterapêuticas, transbordam neste texto. Me identifiquei, sim, exatamente na parte das dores que não podem ser esquecidas e nem apagadas porque fazem parte do Ser. Compreendo bem isto.

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Não é simples e nem fácil sermos obrigados a calar dores que devido à profundidade, tornam as palavras pequenas para expressá-las... Obrigado pelo comentário!

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Fico no aguardo das próximas Postagens desta Newsletter.

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Excelente leitura, estou ansioso para continuação

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Li aqui com o coração apertado. Tocantes as palavras dela.

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Obrigado, querido!

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Texto profundo e acolhedor. Coincidentemente hoje, dia 14 de Agosto, é o dia da UNIDADE HUMANA, quando somos chamados a tratar o semelhante com empatia, independente de nossas diferenças individuais...

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E não é um pouco disso que o mundo precisa? Acolhimento?...

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Que profundo, sensível e tocante esse texto. Uma mulher no fim da sua vida que procurou na análise uma forma de achar respostas e morrer em paz (?). Foi essa leitura que tive.

Fiz análise durante alguns anos e sei o quão fundo podemos mergulhar e nos mesmo e enxergar feridas que talvez nunca cicatrizem.

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